Fuja das práticas da compreensão através da submissão, saia de sua casa pela janela, não pense que a porta é a única saída, procure outros modos, a janela não é tão ruim. Não permita a existência de uma única forma, crie a sua, quebre umas paredes, pinte outras, construa algumas, porém não construa um forte, apenas construa sua parede, depois, possa querer derrubá-la, nenhuma parede dura o tempo suficiente para pintá-las, muito menos para compreendermos seus desenhos, por isso digo, construa e desconstrua as paredes que te cercam ou te cercaram. Desenhe sem a intenção da comprensão, projete nela o que sente, e o entendimento se dará pelo prazer da experiência. Masturbe seu cérebro, excite-o, permita-se, pois a chegada do orgasmo só dependerá de você, faça deste exercício uma realização do desejo em possuir o próprio desejo, goze todo o prazer da criação até a desconstrução. Lembre-se do desejo infantil de viver por meio constante da imaginação, crie seus cenários e personagens, eles não precisam, ser tão sérios e quadrados quanto estes que brincamos hoje, crie uma nova história, ou melhor, torne nossa atual história mais interessante, crie.
Já passou da hora de eu colocar em prática a minha masturbação cerebral.....
ResponderExcluir